quando era mais pequena diziam que eu era parecida com ela
que tinha o nariz como ela, a testa e o sorriso iguais
não sei se é mesmo assim, mas hoje revejo-me nisto
não sei se é mesmo assim, mas hoje revejo-me nisto
gosto da minha espontaneidade. não gosto da minha falta de assertividade. gosto da minha verdade. não gosto de andar às voltas e não conseguir resumir, às vezes, o meu pensamento a uma ideia curta // uma mulher bem amada é sentir que as minhas acções não são interpretadas com maldade. às vezes, gostamos daquilo que temos disponibilidade para gostar.
[alguém te deve um pedido de desculpas?]
acho que não. a Terra é redonda e as coisas resolveram-se entretanto. pedir desculpas é um bom exercício de humildade, mas se a pessoa não sente urgência em pedir desculpa, a sua própria consciência encarrega-se, de certa forma, por castigar
(é isso mesmo: a falta de urgência em pedir ...)
(e a subtileza por teres esperado pelo fim da sirene. és bonita, Dalila ... )
2 comentários:
engraçado...vi essa entrevista e pensei: até na maneira de pensar é tão parecida com ela... ;)
Uau! A sério?! Tão genial ter pensado o mesmo do que eu, Sis ...(ahaha)
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